Nel vivia obcecada com as mortes no rio.
O rio que atravessava aquela vila já levara a vida a demasiadas mulheres ao longo dos tempos, incluindo, recentemente, a melhor amiga da sua filha. Desde então, Nel vivia ainda mais determinada a encontrar respostas.
Agora, é ela que aparece morta.
O rio que atravessava aquela vila já levara a vida a demasiadas mulheres ao longo dos tempos, incluindo, recentemente, a melhor amiga da sua filha. Desde então, Nel vivia ainda mais determinada a encontrar respostas.
Agora, é ela que aparece morta.
Sem vestígios de crime, tudo aponta para que Nel se
tenha suicidado no rio. Mas poucos dias antes da sua morte, ela deixara
uma mensagem à irmã, Jules, num tom de voz urgente e assustado. Estaria
Nel a temer pela sua vida?
Que segredos escondem aquelas águas?
Que segredos escondem aquelas águas?
Para descobrir a verdade, Jules ver-se-á forçada a
enfrentar recordações e medos terríveis há muito submersos naquele rio
de águas calmas, que a morte da irmã vem trazer à superfície.
Em uma das noites mais quentes do ano de 2059, uma ligação da
Emergência envia a tenente Eve Dallas ao Central Park, onde ela vai
mergulhar de cabeça em uma investigação infernal. A vítima foi
encontrada nas pedras, pouco acima da superfície escura e plácida das
águas do lago. Não usava roupa alguma, com exceção de uma fita vermelha,
feita de gorgorão, atada em torno do pescoço. Suas mãos estão colocadas
sobre os seios, em oração. Mas são os seus olhos – removidos com a
precisão de quem tem a habilidade de um cirurgião veterano – que
deixaram Dallas mais alarmada. Serão os olhos arrancados das vítimas
algum tipo de símbolo? Um ritual religioso deformado? Uma recordação
especial para o criminoso? Com a ajuda de Roarke, seu marido, a tenente
precisa descobrir a motivação do assassino antes que a próxima visão se
transforme em um novo pesadelo.
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"A suprema felicidade da vida é a convicção de ser amado por aquilo que você é, ou melhor, apesar daquilo que você é." Victor Hugo
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