
Exatamente às 19h30, Walter Pettibone chegou em casa e encontrou mais de cem amigos e familiares que gritaram em uníssono: “Surpresa!”. Era seu aniversário. Embora há várias semanas ele já suspeitasse de que uma festa estava sendo organizada, a verdadeira surpresa ainda estava por vir. Às 20h45, uma ruiva com olhos cor de esmeralda lhe entregou uma taça de champanhe. Um único gole do líquido borbulhante o fez cair morto.
O nome da mulher era Julie Dockport. Ninguém na festa a conhecia, mas a detetive Eve Dallas lembrava perfeitamente quem ela era. Eve fora a responsável por colocar Julie atrás das grades há quase dez anos. Agora, apesar de ter sido libertada por bom comportamento, ela definitivamente não está bem-intencionada. E, ao que tudo indica, quer se ver mais uma vez frente a frente com a tenente Dallas, num reencontro que nenhuma das duas... jamais esquecerá.

Eve divide-se entre um difícil caso de trabalho e a intensa relação de amor que vive com o marido, no seio da qual finalmente encontra o seu equilíbrio e paz de espírito. Mas para se concentrar no trabalho, será que descompensa no coração de Roarke? Quando um segundo homem morre em circunstâncias quase idênticas, Dallas apercebe-se da coragem e força intelectual, para além do apoio incondicional de Roarke, de que necessita para deslindar o caso e encarar o impossível… será isto um vírus de computador passível de contágio da máquina para o homem?
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