Um dia, Uma cidade, Doze homicídios…
O ano é o de 1967. A Guerra Fria avança, imparável, e o mundo encontra-se à beira do holocausto nuclear. Num bonito dia de Primavera, na cidadezinha de Holloman, Connecticut, onde fica a Universidade Chubb e a Cornucopia, gigante dos armamentos, o chefe dos detectives, capitão Carmine Delmonico, tem preocupações mais urgentes do que arranjar um nome para o seu filho recém-nascido: deram-se doze homicídios num só dia e Delmonico é arrastado para uma sinistra teia de segredos e mentiras.
O ano é o de 1967. A Guerra Fria avança, imparável, e o mundo encontra-se à beira do holocausto nuclear. Num bonito dia de Primavera, na cidadezinha de Holloman, Connecticut, onde fica a Universidade Chubb e a Cornucopia, gigante dos armamentos, o chefe dos detectives, capitão Carmine Delmonico, tem preocupações mais urgentes do que arranjar um nome para o seu filho recém-nascido: deram-se doze homicídios num só dia e Delmonico é arrastado para uma sinistra teia de segredos e mentiras.
Com o apoio dos detectives sargentos Abe Goldberg e
Corey Marshall e da meticulosa Delia Carstairs, o novo membro da equipa,
Delmonico envolve-se no que parece ser um mistério insolúvel. Os
homicídios são todos diferentes e não parecem ter qualquer relação entre
si. Estarão na presença de um ou de muitos assassinos? E como se doze
homicídios não chegassem, Carmine não tarda a ver-se a braços com o
misterioso Ulisses, um espião que entrega aos russos os segredos das
armas da Cornucopia. Os homicídios e a espionagem são casos diferentes
ou estão ligados?
Quando Ted Kelly, agente especial do FBI, se
junta à investigação, parece que o que está em jogo é muito mais do que
alguém imaginara e que o homicídio é apenas uma peça do quebra-cabeças
de crimes que provocou o pânico em Holloman. Enquanto a sobrecarregada
polícia enfrenta as politiquices próprias de uma cidade pequena, a
rivalidade académica e a avidez empresarial, o número de mortes aumenta e
Carmine e a sua equipa descobrem que as respostas não são o que
parecem... Mas alguma vez o serão?
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